KOVAKIYE KRALLIN
REINO DA KOVÁQUIA
PORTAL NACIONAL
The Kingdom of Kovakia has a constitutional monarchy as its form of government, represented by the Crown of Kovakia, through the House of Kovakköy or Kovanoğlu Dynasty, concentrated in the person of His Majesty the Kräl, a title equivalent to king. The monarch and his family assume many official duties, and serve the nation in state ceremonies and diplomatic engagements. As the Kovak monarchy is constitutional, the monarch's powers and functions are limited and disciplined by the Constitution and by laws passed by parliament.
Reis da Kováquia | Biografias
Teodoro I Kovakköy
(1755-1826)
Reinado 1779-1826
Considerado o primeiro rei (de jure) da Kováquia, era filho de Hakan Bey, um oficial otomano e de Sofia Eudóxia, uma nobre bizantina. Dado o contexto de seu nascimento, sua origem era posta em dúvida, o que muito marcou sua infância pela rejeição e opressão turca, despertando em Teodoro um profundo ressentimento contra os turcos. Ainda na juventude, com o assassinato de seu pai a mando do Sultão Mustafa III, foi levado a viver sua infância e juventude na Grécia, com a família de sua mãe, onde se converteu a fé cristã ortodoxa e se tornou um exímio aprendiz da arte da guerra. Casou-se com sua prima, Helena Margarida, com quem teve sete filhos. Teodoro retornou a terra natal em 1772 e foi protagonista de uma série de conflitos contra o domínio turco na Kováquia. Em 1774 liderou a primeira revolta armada contra os otomanos. O levante se espalhou alcançando sucesso, o que inspirou outras batalhas sobre sua liderança, abrindo caminho para os primeiros sentimentos nacionais. Pela sua contribuição significativa no movimento da independência, Teodoro é reconhecido como o primeiro Kräl (de jure), e arquiteto da independência. Apesar de seus esforços, não pode ver conquistado seu sonho, tendo falecido em 1826, vítima de uma forte gripe.
Rodolfo I Kovakköy
(1801 - 1871)
Reinado 1826-1871
Nascido em 13 de abril de 1801, no Castelo de Cankalezi, era o segundo filho de Teodoro I e sua esposa Helena Margarida. E tal como seu pai, herdou o sonho e o entusiasmo pela independência da Kováquia. Em janeiro de 1827, inspirados pela Guerra da Independência da Grécia (1821), Rodolfo iniciou outra grande rebelião que possibilitou a empreitada para sua causa. Foi feito prisioneiro em uma represália organizada pelas tropas otomanas, no entanto, era não só um exímio militar, como um grande diplomata, e em uma negociação que não se sabe como, conquistou o apoio da França, do Império Russo e do Reino Unido. Foi posto em liberdade em maio de 1830 quando declarou a independência do país, colocando fim a opressão turco-otomana. No mesmo ano foi eleito pela da Assembleia Nacional como o primeiro monarca de fato da Kováquia. E, apesar de sua formação militar e vida imersa em guerras, Rodolfo I se tornou popular pela sua aparência e seu porte físico de 1.92 metros de altura, o que despertava a atenção. E sua beleza atípica, rendeu-lhe em vida o apelido de Rodolfo, o Belo. Porém, se o reinado de Rodolfo I foi considerado bem sucedido, sua vida pessoal foi um fracasso. O rei possuía uma personalidade forte, instável e autoritária, e bastante envolvido em casos de adultério, festas regadas ao despudor, e uma geração de filhos ilegítimos, que resultou em profundos dessabores e desavenças em sua vida familiar como pai e esposo. O monarca faleceu em setembro de 1871 vítima de cirrose.
Teodoro II Kovakköy
(1853 - 1927)
Reinado 1871-1927
Nascido em 25 de agosto de 1853 no Castelo de Cankalezi, era o primeiro filho de Rodolfo I e da rainha Maria Gregória. E tal como seu pai empenhou-se para manter a unidade e soberania da Kováquia em tempos ainda mais difíceis. Teodoro II foi responsável por efetuar uma série de reformas no país, a fim de torna-lo mais europeu possível, mudanças que coincidiram com o período da Belle Époque (1871 – 1914). Por outro lado, seu reinado foi marcado por um período de extrema tensão internacional como: a ameaça do czarismo búlgaro, a Guerra dos Balcãs (1912-1913); a Primeira Guerra Mundial (1914-1918); a Guerra Greco-Turca (1919-1922); a Guerra Franco-Turca (1919-1921) e a Guerra Greco-Búlgara (1925). Sabiamente Teodoro II empenhou-se para manter a Kováquia como um território neutro diante dos diversos episódios bélicos na região. O que rendeu-lhe em vida o apelido de “o general de ferro”. Era um monarca extremamente exigente, polido e por vezes apontado como neurótico, fruto de um período de relacionamentos políticos tensos e constantes ameaças de morte. Diferente de seu pai, Teodoro II era extremamente religioso, e se esforçou para ser um bom esposo e pai. Casou-se com a Princesa Ana Sofia de Montenegro, com quem teve quatro filhos. Em 1927 antes de morrer teria escrito ao então Príncipe herdeiro Teodoro, alertando-o para um conflito ainda maior na Europa: “tenha força e coragem filho meu [...]". Teodoro II faleceu de pneumonia no mesmo ano, no Palácio Karollina.
Teodoro III Kovakköy
(1907 - 1976)
Reinado 1927-1932
Nascido em 25 de agosto de 1907 no Palácio Karollina, era filho de Teodoro II e da rainha Ana Sofia de Montenegro. Herdou a Coroa no auge dos anos de 1930, uma época tragicamente marcada por uma Europa inflada pelos ideais mais radicais do fascismo. Não demorou muito para que surgissem em seu reinado os primeiros movimentos políticos influenciados pelo sentimento anti-monárquico, o que lhe fez alvo de pelo menos duas tentativas de assassinato sem sucesso. Era considerado um monarca discreto, e tal como seu pai, conservador. E por vezes visto como impopular. Apesar de seu apego a tradição militar, esta nunca fora sua vocação, e seu contraste fortaleceu o surgimento de grupos tendenciosos que levaria ao Golpe de 1932. Sob constantes ameaças, Teodoro III foi forçado a seguir para o exílio, e testemunhou com profunda tristeza diversos episódios como: o golpe e a ditadura militar na Kováquia (1932), a fundação da República Popular (1935-1970), a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), e o início da Guerra Civil kováquia (1969-2018). No exílio, viveu no Brasil e no Oriente Médio, sem os prestígios da realeza, porém, se tornou eternizado nas comunidades em que passou, como padrinho de várias crianças órfãos e pessoas pobres. Em 1976 o Teodoro III morreu inesperadamente, e antes de falecer, manifestou seu desejo de ser enterrado em sua terra natal, o que foi negado pelo governo autoritário da época. Seus restos mortais só puderem retornar a Kováquia em 2020, quando da restauração da monarquia por seu neto, o rei Rodolfo II, ocasião em que, apesar de um trágico reinado, vítima do fascismo, o monarca foi reconhecido post mortem com honras de Estado pelo seu constante esforço em prol da Kováquia.
Rodolfo II Kovakköy
(n.1996)
Reinado 2020 - presente
Nascido em 23 de outubro de 1996, é neto de Teodoro III, e atualmente o 5º rei da Kováquia. Entronizado em 05 de abril de 2020 após a restauração da II monarquia (...) saiba mais em biografia completa