Kováquia inicia novo ano legislativo

A Abertura do Parlamento neste domingo, 01 de janeiro, marcou o início formal do ano parlamentar e estabeleceu a agenda do governo para a sessão de 2023.1, delineando políticas e legislação propostas.

Sua Majestade o Kräl como de costume presidiu a abertura do novo ano legislativo, com a tradicional fala do trono.

Momentos antes do discurso, as honras militares foram então apresentadas, após o hino nacional foi entoado e seguiu-se então o discurso do Kräl, na qual definiu sua agenda de governo com planos para uma profunda reforma nas divisões regionais do país.

Como chefe desta nação minha atuação sempre foi cercada pela vontade profunda de mudança, de avanço e de prosperidade de tornar o Reino da Kováquia ainda maior, ainda mais desenvolvido, ainda mais próspero, não apenas para nosso povo, mas para todos aqueles que se inspiram na Kováquia, como um exemplo a ser seguido. (Discurso à Nação de S.M o Kräl)

Após, declarou-se oficialmente aberto o ano parlamentar de 2023.1 (VII Legislatura Nacional).

Fracasso do Governo de Aslan Kovakköy II

O governo do Príncipe Aslan Kovakköy II se mostrou o mais fraco após a redemocratização do país, teve as menores taxas de projetos aprovados no Legislativo e Decretos promulgados.

Os índices refletem o mandato de um presidente que se mostrou inerte e não buscou negociar, nem aprovar leis que colocassem em curso a agenda política do país.

O Palácio dos Oghuzes sob gerência do Príncipe Aslan II foi a menos ativa tanto no sentido de propor leis quanto de aprová-las, tivemos muito mais o Judiciário atuando sobre agendas políticas do que de fato o presidente do governo.

Grandes mudanças nos poderes

O novo ano se inicia com grandes mudanças no poder legislativo, a Assembleia Nacional, após várias legislaturas sob liderança do Partido da Ordem Nacional (PON), a mais antiga agremiação política do país, não conseguiu se eleger.

Na contramão, novos personagens surgem na política, o Partido Tradicionalista Liberal de Mohamed Ermecit foi a única agremiação partidária a possuir representação no parlamento.

No executivo, pela primeira vez ninguém conseguiu se eleger para a Presidência do Governo, e conforme prevê a constituição nessas condições sua chefia é transferida para Sua Majestade.