Igreja Ortodoxa Kováquia interfere em decisões políticas e proíbe acordo diplomático
No dia 13 deste mês a Sé Episcopal de Alcântara enviou ao Ministério das Relações Exteriores proposta de reconhecimento internacional por meio de uma Concordata entre a Igreja Micro-Episcopal Católica com o Reino da Kováquia.
Durante as negociações tudo caminhava para que o Tratado fosse assinado ainda neste mês cuja minuta já havia sido elaborada, no entanto, a Igreja Ortodoxa Kováquia ao tomar ciência do documento questionou fortemente a Coroa.
Fontes do Palácio Karollina informaram que Sua Majestade foi pressionado a recusar o acordo em face de um Decreto Real que reconhece somente a Igreja Ortodoxa como a única instituição cristã com direito de exercer missão apostólica no país.
Autoridades do Ministério do Exterior acusam a Igreja Kováquia de preconceito contra católicos, disse o porta voz:
Não fosse a denominação de origem romana, nada afetaria a Sé Kováquia, e dificilmente seriam oponíveis a negociação.
A influência da Igreja nas decisões do Estado não são comuns na Kováquia, mas possuem um forte peso. Em recente reunião, Sua Majestade ao sugerir que a Igreja adotasse o calendário ocidental para melhor adesão aos feriados religiosos, o Patriarca se retirou do encontro furioso sem tecer nenhuma palavra.
Para manter a paz com a Igreja Ortodoxa, e em respeito ao vínculo histórico com a Casa Real, a Coroa prefere sempre fazer suas vontades. Mas até onde isso pode afetar a política e a diplomacia do Reino?
Se fora acertado a Igreja ortodoxa, a única instituição do país , tem que ser respeitado.