Quanto mais ilustre para a origem mais se distingue pela virtude e quanto mais alta para a posição tanto mais obrigações decide ficar ao próximo pelo exemplo. Santa Edwiges
Alguém pode questionar a necessidade de se ter um corpo de nobreza em um país. Bem, ao observar a baixa qualidade humana de nosso parlamento, as vilezas, a falta de virtude, a moralidade rasteira e dúbia, bem como a ignorância, rapidamente perceberemos a necessidade de melhorarmos as aspirações humanas e a qualidade de nossos representantes.
O governante pelo exemplo, de D. Pedro II consistia em ser esse elevado exemplo de vida pública que inspira todo um país a melhorar, a fazer as coisas com excelência, desde a vida escolar, até cuidados pessoais, boa fama e vida profissional.
A primeira coisa que um grupo de detratores comunistas faz É destruir a imagem pública do oponente porque, em última análise, a ruína do modelo traz desesperança e joga a todos num patamar de moralidade enlameada e igual nas misérias humanas, sem esperança e beleza, talvez por isso, em tantas áreas da vida humana, música, audiovisual, artes plásticas, arquitetura e urbanismo, tudo que se vê é feiura, o homem está cada vez mais perdendo a capacidade de construir o belo, porque não há beleza dentro dele.
Reconhecer a nobreza de alguém, bem antes de arrogar a esse alguém pomposos distintivos com a finalidade de exercer a soberba diante dos outros. É consideração um trabalho ou tarefa realizada com primor, competência, coragem, abnegação e outras disposições nobres.
Logicamente um título de nobreza não faz sentido quando aquele que o recebe confirma não concedente autoridade real, dinástica, eclesiástica, paterna ou materna, acadêmica para fazer a entrega.
Não é apenas uma questão legal (títulos acadêmicos regulares do ensino público) ou política decorrente da legislação pátria. Como exemplo temos categorias dinâmicas de casas milenares cuja nobreza não se submete à regra secular republicana ou regional.